A minha vida imita a minha arte

Espero que gostem
das nossas imitações
colocadas em palavras
virgulando, reticenciando
Nossos mergulhos
Nessa loucura chamada
Pensamento

Luciana Gaffrée

sábado, 26 de novembro de 2011

Ode Marítima (do poeta português Ruy Belo/ du poète portugais Ruy Belo)

Ah, as praias longínquas, os cais vistos de longe,
E depois as praias próximas, os cais vistos de perto.
O mistério de cada ida e de cada chegada,
A dolorosa instabilidade e incompreensibilidade
Deste impossível universo
A cada hora marítima mais na própria pele sentido!

(poema “Ode Marítima”, p.251)


Ah, les plages lointainse, les quais vus de loin,
Et après les plages prochaines, les quais vus de près.
Le mystère de chaque allée et de chaque arrivée,
La douloureuse instabilité et incompréhensiblité
Dans l´impossible univers
A chaque heure maritime plus senti sur sa propre peau!

Versão para o francês/version en français
de Luiz Fernando Gaffrée Thompson.

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