lleno de gentes que no alcanzo a conocer
algunos caminan del mostrador al acceso
sin atajos
pocos evitan cerciorar su existencia
especulan
los menos derrumbados sobre espuma
observan
inquietos tetraedros los protegen
bajo la piel de las paredes
es palpable la humedad
hay algo vivo dentro
se mueve
bajo mis pies siento los surcos
son pocos, a lo sumo tres
si el agua come la piedra
las almas comen el mármol
estar fuera es vivir
dejo atrás el sabor a metal.
de Julio Pereira
Ihhhhhh...isso vai desabar
não vai ficar pedra sobre pedra
nem uma perna com sua outra perna...
Nossa, precisa fazer uma obra de contenção
Secar a infiltação, pintar tudo, mas antes mudar a fiação
Ihhhhhh...isso vai desabar
vai ser uma implosão
uma grande confusão
Vai ser preciso chamar os bombeirros e muitas ambulâncias
juntar tudo: perna com perna, braço com braçor
refazer cada hóspede.
Ohhhhhh.... desabou!!!
de Luiz Fernando Gaffrée Thompson
Aqui encontrarão contos, poesias e reflexões de vários amigos e/ou poetas amorosos, amigos e queridos, de várias partes do mundo, em um trabalho muitas vezes inconcluso. Esperamos que gostem. Luciana Gaffrée; Luiz Fernando Gaffrée Thompson materportugues@gmail.com
A minha vida imita a minha arte
Espero que gostem
das nossas imitações
colocadas em palavras
virgulando, reticenciando
Nossos mergulhos
Nessa loucura chamada
Pensamento
Luciana Gaffrée
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