Muerte que anda de amargura
como si se lo pidiera
déjeme un ratito solo
pa' arreglarme con mis penas...
Le juro que si se ensaña, muerte con mi corazón
el día que me caliente
entro a perseguirla yo
¿Con quién se moja la muerte
que nunca chupa conmigo?
y amigo de buena vidano le importa ni un comino
¿A dónde se irá la muerteque salió en punta de pie?
- !No me interesa compadre!,
ya lo sabremos después...La muerte andaba rondando
quien sabe dónde andará
no me dejes alegríano te vayas vida mia
esta puta, vieja y fríanos tumba sin avisar
Juan Andrés Gómez Es un fragmento de "La Muerte" de El Sabalero.
Luiz Fernando Gaffrée Thompson
Deixe-me o úlitimo minuto
Para prolongar-lo
Para aproveitar de sobejo
Quero Champagne
Quero música...Quero danças endiabradas
Quero festejar meus feitos
Comemorar uma vida vivida
É o aniversário de meus sucessos
De meus fracassos
É a coroação de meu caminho
Minhas rugas, caminhos
E descaminhos
Minha fragilidade,
Esgotamento de vida válida
Minha palidez, minha alma depurada
Meu tossir lembranças de orgasmos
Meu fenecer é a celebração da vida
Encore une minute, encore une minute!
Pour encore un soupir et pour un dernier geste.
de Luiz Fernando Gaffrée Thompson
Aqui encontrarão contos, poesias e reflexões de vários amigos e/ou poetas amorosos, amigos e queridos, de várias partes do mundo, em um trabalho muitas vezes inconcluso. Esperamos que gostem. Luciana Gaffrée; Luiz Fernando Gaffrée Thompson materportugues@gmail.com
A minha vida imita a minha arte
Espero que gostem
das nossas imitações
colocadas em palavras
virgulando, reticenciando
Nossos mergulhos
Nessa loucura chamada
Pensamento
Luciana Gaffrée
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