A minha vida imita a minha arte

Espero que gostem
das nossas imitações
colocadas em palavras
virgulando, reticenciando
Nossos mergulhos
Nessa loucura chamada
Pensamento

Luciana Gaffrée

terça-feira, 20 de abril de 2010

Da Décima Lua Jogo as Tranças (A Borra do Café)

Do alto da torre descubro
Que daquele mangá não provarei
Porque da janela da torre escuto
O espectro de um grito

São as minhas tranças cortadas
Pelo cavaleiro nada romântico
Pisadas pelas Estrelas Malignas
Usadas na Tela Perdida

Um impulso urgente de morrer
Já livre de Aldebarã
Se apaixona por Alone
Cujos talentos artísticos
Aprisionam o fio da vida

Por isso, dono da cafeteria
Não se fie nas promessas
De parcas donzelas
Que mostram suas tranças

Nona, Décima e Morta
Onde deixei o meu café?


de Luciana Gaffrée


Eros ... caballero dorado
en el nombre de Aldebarán....
cuida tus espaldas
ni aun tan bien dotado...
Thánatos llega... no hay modo ...
en el nombre de Hades ...
saborea tu humeante café antes del adiós final...

de Vivian Rabinovich





Bueno... profecías,...si,
nona décima e morta
impar y décima muertas
lo fantástico
dónde dejé mi café
lo trivial
dos juegos trenzados.....ah!!!!!

de Zulema Solla Pérez

Um comentário:

Hürrem disse...

Amiga te indiquei para o prêmio Dardos, postei lá no meu blog, passa lá e dá uma olhada!
Beijosss
http://vida-na-turquia.blogspot.com/2010/04/premio-dardos.html