Do alto da torre descubro
Que daquele mangá não provarei
Porque da janela da torre escuto
O espectro de um grito
São as minhas tranças cortadas
Pelo cavaleiro nada romântico
Pisadas pelas Estrelas Malignas
Usadas na Tela Perdida
Um impulso urgente de morrer
Já livre de Aldebarã
Se apaixona por Alone
Cujos talentos artísticos
Aprisionam o fio da vida
Por isso, dono da cafeteria
Não se fie nas promessas
De parcas donzelas
Que mostram suas tranças
Nona, Décima e Morta
Onde deixei o meu café?
de Luciana Gaffrée
Eros ... caballero dorado
en el nombre de Aldebarán....
cuida tus espaldas
ni aun tan bien dotado...
Thánatos llega... no hay modo ...
en el nombre de Hades ...
saborea tu humeante café antes del adiós final...
de Vivian Rabinovich
Bueno... profecías,...si,
nona décima e morta
impar y décima muertas
lo fantástico
dónde dejé mi café
lo trivial
dos juegos trenzados.....ah!!!!!
de Zulema Solla Pérez
Um comentário:
Amiga te indiquei para o prêmio Dardos, postei lá no meu blog, passa lá e dá uma olhada!
Beijosss
http://vida-na-turquia.blogspot.com/2010/04/premio-dardos.html
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