A minha vida imita a minha arte

Espero que gostem
das nossas imitações
colocadas em palavras
virgulando, reticenciando
Nossos mergulhos
Nessa loucura chamada
Pensamento

Luciana Gaffrée

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Cambolera


Luciana Gaffrée:

Puerta antigua
Olor a terciopelo
Fotos de las bellas
En los escondites
Ruidos del Teatro
Escalera angosta
Como mi cambolera
Subo en ropa negra
Agarrada a letras
Memorizadas a lapicera
Texturas y papeles
Mi destino me mira fijo
En un acto de tercera
Hasta mí se viene
A besarme la pollera
Menos mal!!!
Emocionado me dice
Mi hija! Como tardaste
Señora Callejera!

de Luciana Gaffrée






  • Envolvo-me no veludo negro, escarlate

    como as cortinas do palco e do rouge de suas faces

    Veste-te de andrajos de rico tecido adamascado, gaze

    brocado dourado, fantasia do estandarte, da rainha, és arte/



    Prima minha, cacofato proposital, maternal, criador, que alimenta

     agrega o versejar e o verter, nos vértices do palco do tablado



    de Luiz Fernando Gaffrée Thompson

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