Os líquidos são lágrimas que escorrem pelas pernas
As florestas são tufos que protegem o teu rosto
Os vales, as rugas que vão alcançando seu posto
Os montes abrem-se em flores que deitam as sementes das colheitas hodiernas
Eis um quarto de soneto que me inpira teu poema
Talvez não possa continuar por falta de modelo
Ah os rostos cobertos de pelo!
Paisagem suave e brutal como a da Serra da Borborema
Queria que fosse selvagem...não posso terminar!
de Luiz Fernando Gaffrée Thompson
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